Francisco de Assis Castelo Branco, o vulgo “pastor-capeta”, teria levado carnes nobres da residência oficial ao fim da gestão de Jair Bolsonaro. Além dele, um grupo restrito de funcionários do Palácio da Alvorada também teria feito o mesmo. A informação é do portal Metrópoles
As “moedas da sorte” que eram jogadas no espelho d’água que decora a frente do palácio, também teriam sido levadas pelo pastor.
Em sua primeira visita ao local, a primeira dama Janja e seus auxiliares liberaram os mantimentos perecíveis para os funcionários. Ela autorizou que eles dividissem a comida entre si, no entanto, pouco restou.
Os itens de maiores valores, como vinhos, picanha, filé mignon, fardos de camarão e bacalhau, desapareceram. Essas peças já haviam sido levadas pelo tal grupo restrito de funcionários ligados à administração do ex-presidente.
A Tarde