Pastor indicado por Michelle levou picanha do Alvorada antes de saída

Além dele, um grupo restrito de funcionários do Palácio também teria feito o mesmo – Foto: Reprodução

Francisco de Assis Castelo Branco, o vulgo “pastor-capeta”, teria levado carnes nobres da residência oficial ao fim da gestão de Jair Bolsonaro. Além dele, um grupo restrito de funcionários do Palácio da Alvorada também teria feito o mesmo. A informação é do portal Metrópoles

As “moedas da sorte” que eram jogadas no espelho d’água que decora a frente do palácio, também teriam sido levadas pelo pastor.

Em sua primeira visita ao local, a primeira dama Janja e seus auxiliares liberaram os mantimentos perecíveis para os funcionários. Ela autorizou que eles dividissem a comida entre si, no entanto, pouco restou.

Os itens de maiores valores, como vinhos, picanha, filé mignon, fardos de camarão e bacalhau, desapareceram. Essas peças já haviam sido levadas pelo tal grupo restrito de funcionários ligados à administração do ex-presidente.

A Tarde

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