Em Teodoro Sampaio, a administração pública municipal, vem sendo questionada após surgir indícios de abuso do poder político em busca de interesses eleitorais. O atual secretário de educação, que é também pré-candidato a prefeito, foi flagrado em um vídeo carregando o fio, fazendo parte da secretária de transporte e iluminação pública. Levantando questionamentos sobre o uso da imagem de autoridade para promover interesses pessoais e a suspeita de que a prefeitura está sendo utilizada como financiadora de campanha.
O abuso de autoridade não se limita apenas ao secretário da educação. Há relatos de contratações exageradas na prefeitura, indicando uma possível estratégia para angariar votos através do emprego. Prática essa que além de questionável, levanta preocupações sobre a eficiência da administração e o direcionamento de recursos públicos para fins eleitorais.
A prefeitura, ao invés de focar em atender às demandas da comunidade, parece estar sendo sugada para financiar campanhas eleitorais. O desvio de recursos públicos para objetivos partidários coloca em risco a integridade do sistema democrático local.
Além disso, denúncias sobre contratações exageradas na prefeitura surgem como estratégia para acumular apoio político, uma clara busca pelo abuso do voto.
Uma outra questão que vem sendo questionada no município é o uso dos ônibus amarelinhos para transportar pessoas até o distrito de Buracica para eventos de campeonatos promovidos com intenções partidárias. Áudios que circulam na comunidade comprovam a participação direta do secretário de educação e pré-candidato a prefeito, cedendo o ônibus para um candidato pré-candidato a vereador do mesmo grupo político em Cana Brava, evidenciando a instrumentalização da máquina pública para fins eleitorais.
O abuso de poder político, conforme definido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), refere-se à utilização indevida do cargo ou posição pública com o intuito de angariar apoio eleitoral para um candidato específico. Essa prática tem como objetivo influenciar de maneira ilícita o processo eleitoral, resultando no desequilíbrio da competição entre os concorrentes, comprometendo a honestidade do processo democrático, pois distorce a igualdade e justiça que devem comandar as eleições, fazendo com que os cidadãos não tenham confiança nas instituições políticas.
Por: Fala Genefax