SEABRA: A eleição da tragédia anunciada; Da história da Hilux ao golpe do tigrinho

Foto: Reprodução/ Imagem ilustrativa

A eleição no município de Seabra, Chapada Diamantina, começou com muita polêmica, movimentos, contudo sem novidades.

Logo que, os principais personagens deste processo, assim como os figurantes são praticamente os mesmos, a mudança que acontece é muito pouca ou quase nada.

No obstante, um dos candidatos, na época pré-candidato se envolveu na polêmica da Hilux Prata. O que se comentava em Seabra, era que o mesmo havia recebido de um político seabrense, o automóvel para percorrer a cidade tanto sede, quanto zona rural e construir seu nome. 

Acontece que neste momento o grupo politico tinha outros nomes com pré-candidatura  posta, e não havia recebido o mesmo tratamento, ou seja, uma Hilux Prata.

Aqui neste portal publicamos a matéria sobre A História da Hilux Prata (veja aqui). O que aconteceu lá na época da entrega da Hilux, está refletindo agora no processo eleitoral, e configurando no “golpe do Tigrinho”. Vamos tentar explicar.

Ao receber tratamento diferenciado, como pré-candidata do grupo político, os demais pré-candidatos colocaram as “barbas de molho“, e mesmo antes do anúncio, os mesmos já estavam se afastando, e automaticamente migrando para oposição.

O processo de escolha foi completamente errôneo, sem lisura, sem liderança, sem verdade, ou melhor, tentou dar um golpe nos demais pré-candidatos, e a tentativa “subiu no telhado”.

Assim sendo, não tem como dar certo, o que começou errado. A candidatura do candidato da Hilux Prata foi totalmente desconstruída, isso mesmo, não se construiu, e foi desconstruido o que já existia.

O processo de escolha do sucessor não é simples, sobretudo quando existe vários nomes interessados. É de fundamental importância dedicação, zelo e orientação política. Mas a verdade talvez é um fator preponderante.

E quando se afirma que o candidato será o da “pesquisa”, a verdade está muito distante.

Um outro ponto interessante, é que o político precisa saber o seu “tamanho político“. Se ele subestimar isso, corre sério risco de sair construindo muros, ao invés de pontes, e como a política é dinâmica, um dia a conta chega.

Desta forma, a candidatura com base na Hilux Prata se esbarrou no “golpe do Tigrinho”, todo mundo finge acreditar, mas ninguém está apostando mais, por ter certeza se tratar do mais novo golpe na praça.

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